terça-feira, 11 de junho de 2013

AMOR À VIDA, VALDIRENE A PERIGUETI DIVERTIDA E TRAPALHONA

Valdirene (Tatá Werneck) – a inteligência pura – aceita sair de novo com Vanderlei (Marcelo Argenta), mesmo depois da confusão do primeiro encontro. Não pode sair boa coisa daí, não é? Dessa vez, o médico oferece levá-la para jantar, mas a gata, que “se faz de difícil”, pede para ir logo ao motel. O plano da perigueti é furar as camisinhas e dar o tal golpe da barriga nele.
Na “hora H”, ela pede que o gato prepare um banho para os dois na hidromassagem, enquanto fura com uma agulha todos os preservativos que encontra na suíte. O problema é que na hora do “vamos ver”, o médico tira uma outra camisinha do bolso. “Que cê tá fazendo?”, pergunta Valdirene, incrédula. Ele responde: “Eu sempre trago meu preservativo. Dá mais segurança”.
Na manhã seguinte, Valdirene acorda e percebe que o gato sumiu de novo! “Amoreco, cadê você? Se mandou de novo?”. Mas isso é só o começo. Ela olha em volta e não vê seu vestido, sutiã ou calcinha fio-dental de renda vermelha e se desespera: “Cadê minhas roupas? Só deixou minha bolsa! E agora, como é que eu saio daqui?”. Só resta à perigueti vestir um robe e tentar pular o muro do motel sem ser vista, pois nem dinheiro para pagar a noitada ela tem. Força, Val!
Toma lá, dá cá! Valdirene esculacha e dá maior lição de moral em Vanderlei 
Depois de levar o troco de Vanderlei (Marcelo Argenta) no motel, agora chegou a vez de Valdirene (Tatá Werneck) dar a volta por cima e fazer com que o médico pague pela vergonha que passou no motel. Ela vai ao San Magno e topa logo de cara com o médico, que exibe a calcinha dela como troféu para Renan (Álamo Facó) e Valentin (Marcelo Schmidt), em pleno café!
Valdirene bufa de ódio. A piradinha põe o dedo na cara dele e dispara: “Só um coitado sente prazer em humilhar uma mulher. Saí com você duas vezes, cê já me humilhou da primeira vez, deixou dinheiro, como se eu era uma garota de programa”.
Vanderlei tenta rebater com fortes argumentos, mas ela não deixa, mostrando que é “inteligência pura”, mesmo! “Essa gente se acha só porque sabe comer com todos os talher, porque sabe umas finezas que eu não sei! Só que ninguém é melhor que ninguém. Quer dizer, é sim. Um cara como você é pior que os outros, porque gosta de pisar em cima de gente como eu. Cê é ridículo. Vê se não aparece na minha frente. Nunca mais!”, esbraveja. Todos em volta ficam chocados…

UNIFORME INTELIGENTE

Está chegando o uniforme inteligente, ele inibe que os alunos matem aula,  o sistema é bem simples. Uma etiqueta é colocada em uma das peças de roupa da criança. A escola possui uma espécie de antena que detecta a etiqueta assim que a criança entra, sai da escola ou quando o aluno vai para um segundo período para fazer cursos extras, reforço ou reposição de provas. Após o aluno passar pelo monitoramento, o aparelho envia um e-mail ou uma mensagem no celular, escolhido pela família, avisando que a criança entrou ou saiu do colégio. 

Esse sistema de vigilância já havia sido implantado por uma escola municipal na cidade de Feira de Santana interior da Bahia, em fevereiro de 2012, antes da instalação o percentual de falta de frequência era de 35% e após o uso da etiqueta baixou para 10%, melhorando bastante a frequência e o desempenho dos alunos. Nesse ano de 2013 foi a vez da Escola Onis que faz parte da rede do ensino privado da cidade de Santos adotar essa medida. Quando se trata em buscar meios para diminuir a evasão escolar e tranquilizar os pais aflitos dos alunos fujões, esta medida é válida, mas bem que poderia haver um incentivo maior para que os estudantes se interessassem em permanecer na escola, poderia haver uma valorização do professor para que ele buscasse novos meios didáticos para dinamizar suas aulas e as tornar interessante, poderiam sim haver outros meios que não fosse tratar alunos como animais encoleirados.

Enquanto não procura-se ou encontra-se outras soluções, está declarada aberta a temporada de caça aos alunos fujões!

Vale refletir e buscar soluções.


Mihh Valério 

FERVENDO E PASSANDO DO PONTO



Ontem(10/06/2013) aconteceu mais uma sessão efervescente na Casa James Pacheco. Como é de costume ferveu não de boas ideias e projetos que favoreçam verdadeiramente a cidade e a população, mas de chacotas, piadinhas, ataques, gritaria e "palavrão" dito a meia boca. A celeuma foi tanta que a sessão estendeu-se além de seu horário habitual; quem acompanhou pessoalmente ou pela trasmissão online feita pela TVLW pode constatar mais uma vez o nadismo abordado, as polêmicas levantadas, e a grande piada que é o acontecido, realmente é de fazer qualquer pessoa ter uma crise de risos; bem, se até os vereadores estavam rindo na noite de ontem, imaginem como estavam os presente e os internautas? 
As sessões da Câmara de Arcoverde são temas  de posts variados nas redes sociais, o sucesso é grande. E como não comentar? Muitas falácias para pouco serviço.
As reclamações são grandes em relação a falta de trabalho efetivo da referida casa. É bem coisa de brasileiro mesmo, a população "faz a rudia e não aguenta o peso do pote", como dizem os sertanejos não é mesmo? Mas reclamar de que? Levando em conta que os políticos que ocupam as cadeiras do poder público, não são nada mais do que o reflexo do povo que os elegeu, tendo em vista esse fato, algumas pessoas precisam ficar caladinhas e colocar a língua na lata.

Quanto a nossa nobre e austera Câmara de Vereadores de Arcoverde, já ferveu tanto,e  por tantos anos, que com toda a certeza já passou do ponto.


Mihh Valério